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sexta-feira, 20 de junho de 2014

Saúde/Nutrição

Armazenamento e transporte são fundamentais para qualidade da "quentinha"

Frutas in natura ou desidratadas são indicadas para a sobremesa

Conservação e transporte são itens importantes a serem considerados na hora de tirar o alimento da geladeira e levar para o trabalho ou para a faculdade. Por isso, é importante não levar apenas pela beleza dos recipientes. “Não indico o plástico. Além de ter microporosidades que podem acumular sujeira e causar uma contaminação alimentar, quando aquecido libera no alimento o bisfenol A, uma substância cancerígena”, alerta Ana Cristina Muchon, nutricionista e professora de nutrição da Faculdade de Educação de Bom Despacho (Faceb/Unipac).

O médico nutrólogo Fabiano Robert reconhece que o vidro é o mais aconselhável. “São embalagens mais higiênicas e que facilitam a limpeza”, alerta. Se a única opção para o transporte for o plástico, evite esquentá-lo. “Transfira a comida para o prato e depois aqueça”, aconselha a professora da Faceb/Unipac. Ao dispor os alimentos no recipiente, o ideal é colocar os refogados, cozidos e os legumes numa vasilha e os crus em outra. “Dê preferência a legumes e verduras mais resistentes, que não murcham facilmente, como, por exemplo, couve-flor, brócolis, repolho e acelga”, aconselha Fabiano.

E nem pensar em temperar a salada antes de sair de casa. “As folhas murcham. O ideal é levar o tempero separado e colocá-lo na hora”, afirma Ana Cristina Muchon. Uma boa dica para quem quer tirar o maior proveito possível da marmita é levar um limão inteiro para condimentar a refeição. “Quando for comer, a pessoa parte e tempera a salada com ele. A associação entre o limão e vegetais de cor verde escura, como brócolis, couve, acelga e almeirão, por exemplo, e também a própria carne, aumenta a absorção do ferro presente nesses alimentos e melhora seu valor nutricional”, garante a nutricionista. Sem contar a sensação de frescor dada à comida.

Para quem não dispensa um doce depois do almoço – normalmente farto nos restaurante self-service – não precisa de abrir mão da guloseima quando passa a preparar a própria comida. “Nesse caso, podem ser levadas frutas in natura ou mesmo as desidratadas, como maçã. Uma barra de 25 gramas de chocolate meio amargo, ou seja, aquele com mais de 75% de cacau, também está liberada, já que se trata de um alimento funcional”, orienta Ana Cristina Machado.

Nos detalhes 
O transporte da “quentinha” de casa para o trabalho também exige cuidados. O ideal é que seja feito em embalagem térmica e que o recipiente seja transferido para a geladeira na primeira oportunidade. “Se não for possível levar na bolsa térmica, a refeição deve ficar na geladeira de casa até o momento de saída e ficar, no máximo, duas horas sem refrigeração”, orienta a professora de nutrição da Fumec Ana Cristina Machado.

A engenheira ambiental Renata Brasil, de 25 anos, não tem geladeira no trabalho e, nem por isso perde o pique. “Levo na bolsa térmica, que conserva muito bem os alimentos”, garante. Finalizada a refeição, a marmita deve ser devidamente lavada. E nada de reaproveitar comida. “Se tirou a marmita de casa, o ideal é comer no mesmo dia; se não, descarte. Por mais que fique na geladeira da empresa, a porta costuma ser aberta toda hora, o que pode comprometer a refrigeração”, aconselha Ana Cristina Machado.


NADA DE PLÁSTICO
Além de mais difícil de limpar e ter microporosidades onde a sujeira pode ficar acumulada, libera bisfenol A ao ser aquecido. A substância é cancerígena

NÃO PARE POR AÍ
Acrescente à merendeira sanduíches naturais, sucos e biscoitos além de frutas para compor as demais refeições do dia. Frutas secas devem ser embrulhadas em papel toalha e colocadas em potes fechados. Uva, maçã, goiaba, banana e pêra são as melhores opções de frutas para transportar.

FACILITE A VIDA
Prepare o arroz, feijão e a proteína no início da semana. Separe em potes individuais e congele. Consuma um por dia e deixe para preparar diariamente apenas a salada e os legumes.

(Fonte: Estado de Minas)

Agenda Cultural

Festival Savassi Cultural 


Até o dia 13 de julho, a Praça da Savassi (Praça Diogo de Vasconcelos, Savassi) se torna palco de uma programação cultural especial. A 1ª edição do Festival Savassi Cultural acontece nos dias de jogos do Brasil na Copa do Mundo e também durante as partidas que serão realizadas na capital mineira, com diversas atrações musicais, de dança e circo. Os eventos ocuparão os quatro quarteirões fechados do bairro, oferecendo programação gratuita.

O evento será dividido em quatro espaços: a Arena Brasil (R. Antônio de Albuquerque) que vai abrigar atrações nacionais, com shows Ed Motta, Paula Lima e Cidade Negra; a Arena Minas Gerais (R. Pernambuco) em que estarão concentradas as apresentações de músicos mineiros, de estilos variados; o Espaço Dança & Movimento, (R. Pernambuco) com apresentação de grupos de dança e circo.

E no dia 21 de junho, sábado, será a vez do cantor Claudio Zoli comandar o palco Brasil. Na ocasião, o evento também exibirá a partida entre Argentina e Irã. 

(Fonte: Sou BH)

Mão na Massa


Receita

Ovo cozido perfeito

Fazer ovos cozidos parece uma tarefa fácil, e de fato é, mas para cozinhar os ovos com perfeição é preciso considerar alguns truques.

O lugar ideal para armazenar os ovos é na geladeira, mas não na porta, porque a variação de temperatura ali não é bacana. Então antes de cozinhar seu ovinho, retire-o da geladeira e deixe em temperatura ambiente por 15 minutos. Isso evita choque térmico e impede que ocorram trincos na casca.

Passado esse tempo, coloque o ovo (ou os ovos) no fundo da panela e cubra com água (em temperatura ambiente mesmo). Leve para o fogo - entre médio e alto. 

Agora o truque: para ter o ovo bem cozido, mas com clara e gema macias como o da foto, assim que água começar a ferver, conte 1 minuto e desligue o fogo. Mantenha o ovo submerso por 10 minutos e só então retire da água e descasque (passe na água fria antes se achar necessário). Fica TOP! 

Ovo com aquele aro verde ao redor da gema não fica bacana! Aquilo ocorre quando se cozinha por muito tempo, porque uma das proteínas do ovo tem enxofre e reage com o ferro que também está em outra proteína. Aí além de clara borrachuda e gema esfarelenta, ele fica com cheiro ruim e feio!

(Fonte: Panelaterapia)

Curiosidade

O que é déjà vu?

É viver algo e, ao mesmo tempo, ter a sensação de que isso já aconteceu antes. O fenômeno ainda não foi totalmente esclarecido, mas sabe-se que ocorre devido a uma troca de informações errônea no cérebro. A expressão déjà vu significa "já visto" em francês e surgiu no século 18, criada pelo parapsicólogo Émile Boirac. Ele acreditava que o déjà vu era um flashback de outras reencarnações. O fenômeno já era estudado na Grécia antiga e, com o tempo, foi ganhando outras explicações. Para a parapsicologia, o déjà vu pode ser uma forma de premonição. Já os espíritas acreditam que pode estar relacionado a uma experiência do espírito, capaz de sair do corpo durante o sono. Cientistas ainda tentam descobrir os motivos, mas têm uma certeza: a origem não tem nada de paranormal e é 100% biológica.


Já vi isso antes...
Falta de sincronia no cérebro cria a falsa impressão de repetição

1. Você nem percebe, mas seu sistema nervoso está sempre comparando as informações novas que recebe e as situações que ele prevê que podem acontecer. Por exemplo: ao ver dois carros se aproximando em alta velocidade, é comum prever que vão bater. Esses dois impulsos chegam juntos ao hipocampo, região do cérebro onde é feita a tal comparação.

2. O déjà vu acontece quando rola uma dessincronização entre os dois estímulos na chegada ao hipocampo. Se, por alguma alteração na atividade entre os neurônios, a previsão se antecipa, você tem a sensação de que o que está acontecendo neste momento é algo já experimentado, ou seja, faz parte do seu passado.

3. Aí, você já sabe: começa a ver uma cena completa (pode até incluir sons ou cheiros!) e tem a total certeza de que já esteve ali, viveu e viu tudo aquilo. Até se sente capaz de "prever" os próximos detalhes, como se fosse um adivinho. Mas é tudo uma ilusão enquanto seu cérebro não volta ao normal, o que pode durar alguns segundos.

Até Freud quis explicar o déjà vu: para ele, o fenômeno tinha a ver com fantasias do passado ou desejos inconscientes.

(Fonte: Revista Mundo Estranho)

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