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Cinema
Muito Barulho por nada
Terminadas as filmagens de Os Vingadores, Joss Whedon tinha, por contrato, algumas semanas de folga antes de se dedicar à pós-produção do blockbuster que o deixaria famoso. Para aproveitar melhor as curtas férias, escolheu ficar em casa. Para descontrair, chamou os amigos e fez Muito Barulho Por Nada!
A nova adaptação da comédia clássica de Shakespeare (levada ao cinema em 1913, por Phillips Smalley, e em 1993, por Kenneth Branagh) é definida por essa informalidade. Antigos colaboradores e parentes formam o elenco, a casa de Whedon em Santa Mônica, na Califórnia, faz as vezes de locação e o resultado é um filme intimista e despretensioso, que constantemente leva o espectador a um sorrisinho de aprovação.Por espelhos e janelas, o filme conta uma história de amor feita de manipulação e mal-entendidos. Na semana que antecede seu casamento, Cláudio (Fran Kranz, deDollhouse e O Segredo da Cabana) e Hero (Jillian Morgese, que serviu de figurante em Os Vingadores), auxiliados pelo governador Leonato (Clark Gregg, o agente Coulson de Vingadores e Agents of SHIELD) e pelo príncipe Dom Pedro (Reed Diamond, de Dollhouse), decidem conspirar para unir em matrimônio os inimigos declarados Beatriz (Amy Acker, de Angel, Dollhouse e O Segredo da Cabana) e Benedito (Alexis Denisof, deBuffy, Angel, Dollhouse e Os Vingadores).
Alternando momentos de “amadorismo” e de sofisticação visual, Muito Barulho Por Nada é uma versão sem precedentes. Se o filme de Branagh tem um quê de definitivo, por seu apuro e profissionalismo, a adaptação informal de Whedon – que assina até a trilha sonora - é, sobretudo, sincera. Uma qualidade essencial aos cínicos.
Onde assistir
Pátio Savassi-Cinemark 117:20 - Legendado
19:40 - Legendado
22:10 - Legendado
(Fonte: Omelete)
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