Osteoporose. Saiba como prevenir desse mal
No Brasil, mais de 10 milhões de pessoas sofrem de osteoporose e, no mundo, esse número chega a 200 milhões, de acordo com a International Osteoporosis Foundation (IOF). Conscientizar a população sobre as causas e as formas de prevenção à doença – esse é o principal objetivo do Dia Mundial e Nacional de Combate à Osteoporose, comemorado no dia 20 de outubro. Instituído em 1996, pela Sociedade Britânica de Osteoporose, o Dia nos lembra que nunca é cedo demais para começarmos a cuidar dos nossos ossos.
A osteoporose é uma doença caracterizada pela diminuição gradativa da massa óssea, resultando na fragilização dos ossos – que se tornam mais vulneráveis e porosos – e na maior probabilidade de fraturas. A deficiência na ingestão de cálcio, somada às alterações hormonais da mulher, são fatores que constituem um cenário característico para incidência da osteoporose.
Confira abaixo cinco outros fatos e saiba mais sobre esse mal que ataca silenciosamente:
1. Nove em cada dez mulheres não consomem a quantidade ideal de cálcio
O estudo BRAZOS – Brazilian Osteoporosis Study, que mapeou a osteoporose no Brasil, aponta que nove entre dez mulheres consomem uma quantidade diária de cálcio inferior à recomendada – 1000 mg por dia, em média, equivalentes a 1 litro de leite ou quatro produtos lácteos por dia. Especialistas acreditam que a alimentação fora de casa é o hábito que mais influencia na redução do consumo de leite e produtos lácteos, principais fontes de cálcio.
Outros alimentos também possuem cálcio, como brócolis e alguns grãos, por exemplo.
No Brasil, mais de 10 milhões de pessoas sofrem de osteoporose e, no mundo, esse número chega a 200 milhões, de acordo com a International Osteoporosis Foundation (IOF). Conscientizar a população sobre as causas e as formas de prevenção à doença – esse é o principal objetivo do Dia Mundial e Nacional de Combate à Osteoporose, comemorado no dia 20 de outubro. Instituído em 1996, pela Sociedade Britânica de Osteoporose, o Dia nos lembra que nunca é cedo demais para começarmos a cuidar dos nossos ossos.
A osteoporose é uma doença caracterizada pela diminuição gradativa da massa óssea, resultando na fragilização dos ossos – que se tornam mais vulneráveis e porosos – e na maior probabilidade de fraturas. A deficiência na ingestão de cálcio, somada às alterações hormonais da mulher, são fatores que constituem um cenário característico para incidência da osteoporose.
Confira abaixo cinco outros fatos e saiba mais sobre esse mal que ataca silenciosamente:
1. Nove em cada dez mulheres não consomem a quantidade ideal de cálcio
O estudo BRAZOS – Brazilian Osteoporosis Study, que mapeou a osteoporose no Brasil, aponta que nove entre dez mulheres consomem uma quantidade diária de cálcio inferior à recomendada – 1000 mg por dia, em média, equivalentes a 1 litro de leite ou quatro produtos lácteos por dia. Especialistas acreditam que a alimentação fora de casa é o hábito que mais influencia na redução do consumo de leite e produtos lácteos, principais fontes de cálcio.
Outros alimentos também possuem cálcio, como brócolis e alguns grãos, por exemplo.
2. Doença silenciosa
A perda de massa óssea, geralmente, não apresenta sintomas. Quanto antes uma deficiência na massa óssea for detectada e acompanhada, mais eficiente será o tratamento, evitando a necessidade de intervenção com medicamento e, principalmente, danos muitas vezes irreversíveis para o esqueleto.
A perda de massa óssea, geralmente, não apresenta sintomas. Quanto antes uma deficiência na massa óssea for detectada e acompanhada, mais eficiente será o tratamento, evitando a necessidade de intervenção com medicamento e, principalmente, danos muitas vezes irreversíveis para o esqueleto.
O diagnóstico da osteoporose é realizado por meio da densitometria óssea, um exame recomendado para mulheres de acordo com a recomendação médica.
3.O perigo das fraturas
As fraturas relacionadas à baixa densidade óssea são uma das principais causas de incapacidade permanente. As mais graves ocorrem no colo do fêmur e nas vértebras da coluna, onde os ossos não se rompem de vez, mas ocorrem pequenas fraturas que somadas podem provocar o esmagamento das vértebras atingidas com consequente redução de estatura.
Segundo o Ministério da Saúde, no ano de 2006 foram gastos quase R$ 50 milhões apenas com internações decorrentes de fraturas de fêmur. Os dados pós-acidente também são alarmantes: após uma fratura de quadril, de 10% a 20% dos pacientes tornaram-se incapacitados, enquanto de 15% a 40% foram institucionalizados e de 20% a 35% faleceram.
Entretanto, a prevenção e o tratamento adequado da osteoporose podem evitar entre 50% a 65% de reincidência das fraturas vertebrais e 25% a 40% das não-vertebrais, incluindo as fraturas de quadril.
4. Mulheres são as principais vítimas
A deficiência na ingestão de cálcio – apontada pelo estudo BRAZOS de que nove em cada dez mulheres não consomem a quantidade adequada do mineral – somada às alterações hormonais, tornam as mulheres mais vulneráveis à osteoporose do que os homens. Quando terminam as menstruações, entre os 45 e 50 anos, há uma queda significativa no nível de estrógeno no corpo feminino. Segundo o Dr. Bruno Muzzi Camargos, é importante fazer um controle regular da perda óssea da mulher. “Após a menopausa, a perda óssea é acelerada, podendo chegar a 5% ao ano. Esse ritmo cai após os 70 anos, quando, apesar de haver perda, ela é mais lenta”, explica.
5.O cuidado começa cedo
O risco de osteoporose depende tanto da massa óssea máxima alcançada nos anos de idade adulta jovem, quanto do índice de perda da massa nas épocas posteriores. Por isso, o cuidado com a saúde dos ossos deve começar desde a infância, com a ingestão das quantidades ideais de cálcio. Já as mulheres, principalmente na menopausa, necessitam de um cuidado redobrado para manterem os ossos fortes e evitar as fraturas.
Fonte: ABRIL
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